Read Ebook: Sammlung Göschen: Verzeichnis der bis jetzt erschienen Bände by G J G Schen Sche Verlagshandlung
Font size: Background color: Text color: Add to tbrJar First Page Next PageEbook has 80 lines and 34935 words, and 2 pagesAnmerkungen zur Transkription Weitere Anmerkungen zur Transkription befinden sich am Ende des Buches. Jeder Band in Leinw. geb. 90 Pf. Verzeichnis der bis jetzt erschienenen B?nde. -- -- siehe auch: Quellenkunde. LICEN?AS DO SANTO OFFICIO Vistas as informa??es, pode-se imprimir a Chronica do Senhor Rei D. Affonso Henriques, que compoz Duarte Galv?o, e depois de impressa tornar? para se conferir, e dar licen?a para correr, sem a qual n?o correr?. Lisboa Occidental, 23 de Julho de 1726. DO ORDINARIO Illustrissimo e Reverendissimo Senhor -- -- 2. B?ndchen: 1853 bis Ende des Jahrhunderts. Nr. 217. Depois que o Principe D. Affonso Anriques tornou de ganhar Leiria, e Torres Novas, esteve em Coimbra alguns dias, e vendo que tinha suas terras, e Fortalezas mui providas, e postas em ordem do que lhe compria, e tambem que de Castella estava seguro de guerra por algumas rez?es que a Estoria n?o declara, consirando elle, que n?o devia, nem podia milhor empregar o bem, e honra que seu pai, e elle ganh?ram, que em servi?o de nosso Senhor de cuja m?o a tinham r?cebido, e como n?o havia ent?o nhum servi?o de Deos mais necessario em Espanha occupada de Mouros, que serem guerreados, e lan?ados f?ra della, segundo fora sempre seu proposito, e vontade, houve conselho com os seus de fazer guerra nas terras de Alentejo especialmente na Comarca do Campo Dourique, e esto por duas rez?es, a primeira, porque a terra era mui povoada, e de poucas Fortalezas, em que os seus haveriam assaz mantimentos, e prezas; a segunda, e principal porque se El-Rei Ismar, que regia em Espanha toda a maior parte dos Mouros contra Ponente, viesse a peleijar com elle, e dando-lhe Deos delle o vencimento que esperava, toda a terra que se chama Estremadura, que era sob seu senhorio, n?o haveria poder de se lhe defender, e o Princepe D. Affonso tinha que iria acompanhado de t?o boa gente, que era bastante para peleijar com elle. E tanto que juntou, e teve sua gente prestes, partio de Coimbra, e a poucas jornadas no Campo Dourique adoeceo ? morte D. Egas Moniz seu Aio, e se finou, de cujo falecimento o Principe tomou pezar, e o sentio grandemente mostrando o menos pelo da gente, e feito a que ia. Cazo ? a morte de bons vassallos, e servidores em que os Princepes sempre devem mostrar sentimento, por animarem mais os que ficam para seu servi?o, e se mostrarem virtuosos, e bons, n?o s?mente em vida, mas depois de mortos, porque as virtudes auzentes devem de ser queridas, e lembradas. Ent?o mandou o Princepe tornar com o corpo de D. Egas tantos dos seus, e taes pessoas com que podia ir honradamente. Mandou-se elle enterrar no Moesteiro do Pa?o de Souza, que elle mesmo fez, e o seu moimento est? dentro da Capella que se chama do Corporal, ou dos Freguezes, e entre elle, e a parede n?o est? se n?o um moimento baixo, esto se poz aqui para se saber onde jaz t?o nobre, e honrado Cavalleiro. Elle fundou em sua vida dous Moesteiros, este do Pa?o, e o de S. Martinho de Cucuj?es ?quem da Cidade do Porto, os quaes dotou de muitas possess?es, e guarneceo de grandes ornamentos, no que ? bem de notar, e seguir a muita devo??o dos Cavalleiros daquelle tempo, que com todas suas presas, e trabalhos, e grandes, e continuas despezas, em guerra t?o santa, e quasi do Reino a dentro sendo ent?o o Reino mais pequeno, e menos rico, n?o se descuid?ram por esso de todo o servi?o de Deos, conhecendo que o servi?o de Deos salva para o outro mundo, e acrescenta a cavallaria, e honra deste mundo, e por tanto vemos muitas Egrejas honradas, e grandes, e sumptuosos Moesteiros feitos daquelle tempo, e nhuns Pa?os, e cazarias maiores, e pompa sobeja, edeficadas, mas os passados segundo parece, fundavam-se mais em fazer, guarnecer moradas para as Almas, que para os corpos, lembrando-se s?mente dos corpos o enterramento que delles havia de ser, mais que a vivenda, que havia deixar de ser. Finado D. Egas, e mandado assi enterrar como dito ?, o Princepe D. Affonso Anriques como quer que lhe muito pezasse do falecimento de t?o honrado Cavalleiro, em quem tinha grande confian?a; seguio avante o que ia fazer, por servi?o de Deos, e partindo daquelle lugar, onde se D. Egas finara, passou o Tejo, e as charnecas mui grandes, e despovoadas que agora ainda hi ha, e ent?o seriam maiores, e sahindo dellas come?ou a fazer grande guerra aos Mouros, correndo-lhe a terra, e tomando-lhe Villas, e lugares, e fazendo grandes cavalgadas, e havendo muitos vencimentos contra elles, do que tanto que El-Rei Ismar houve nova, mandou requerer toda a mourama dos lugares, e outras partes do redor, mandando seus alvites, que elles entre si h?o por homens de santa vida, que fossem pregar, e requerer da parte de Mafamede, que acorressem ? terra que estava em ponto de se perder, pelo qual houve El-Rei Ismar muita em sua ajuda de Mouros d?quem, e dal?m mar, e outras gentes barbaras, que era infinda a multid?o delles em tanta desigualan?a dos Christ?os, que se ha por certo serem pouco menos de cento para um, entre os quaes vieram quatro Reis outros, cujos nomes n?o achamos escritos, e vieram com estas gentes molheres vezadas a peleijar como as Amazonas, o que foi sabido, e provado depois pelos mortos, que acharam no campo. O Princepe D. Affonso quando soube que El-Rei vinha com aquellas gentes, foi mui ledo, e moveo contra elle, com mui grande esfor?o, e vontade de servir a Deos em tal afronta, e andando suas jornadas veio a um lugar, que se hora chama Cabe?as de Rei junto com Castro Verde, onde estava uma Ermida, e nella um Irmit?o. Esto era a hora da Sexta, ali se viram as Ostes ambas, e o Princepe D. Affonso, e El-Rei Ismar sent?ram seus arraiaes um ? vista do outro, em vespera de Santiago, anno de N. Senhor de mil cento e trinta e nove . Os Christ?os que eram com o Principe, vendo a grande multid?o dos Mouros sem conto, come?aram de poer duvida em se haver de dar batalha pela mui grande desigualan?a, que havia delles aos Mouros. Ent?o se foram ao Principe, e lhe disseram: < < Quando os Portuguezes ouviram taes palavras, com tanto e t?o confiado esfor?o do Principe, foram assi todos esfor?ados, e animados de um cora??o para servir a Deos, e a elle naquella batalha que pareceo ser trespassado em cada um o mesmo esfor?o, que no Princepe viam, responderam todos mui ledos, que pois elle queria, e lhe assi perecia, elles estavam mui prestes para fazer o que sempre fizeram aquelles donde elles decendiam. Quando foi contra a tarde depois que o Princepe fez poer as guardas em seu arraial, o Irmit?o que estava na Irmida, que acima dissemos, veio a elle, e disse-lhe: < G. J. G?schen'sche Verlagshandlung G. m. b. H. Berlin ~W~ 35 und Leipzig In unserm Verlag erschien soeben: Russlands Kultur und Volkswirtschaft Aufs?tze und Vortr?ge im Auftrage der Vereinigung f?r staatswissenschaftliche Fortbildung zu Berlin Steif geheftet, Preis Mark 7.20 Die religi?sen Grundlagen der russischen Kultur. Von Prof. ~Dr.~ Holl. Die Bedeutung der neueren russischen Literatur. Von Prof. ~Dr.~ Br?ckner. Die Grundz?ge des russischen Rechts. Von Prof. ~Dr.~ Neubecker. Die innere Entwicklung Russlands seit 1905. Von Prof. ~Dr.~ Hoetzsch. Die wirtschaftsgeographischen Grundlagen der russischen Volkswirtschaft. Von Prof. ~Dr.~ Ballod. Die Durchf?hrung der russischen Agrarreform. Von Prof. ~Dr.~ Auhagen. Die gegenw?rtige russische Agrargesetzgebung und ihre Durchf?hrung in der Praxis. Von A. Koefoed. Russische Industrie. Von ~Dr.~ Otto Goebel. Die Petersburger Industrie. Von Wossidlo. Die russischen Finanzen. Von Prof. ~Dr.~ Wilkow. Russlands Stellung in der Weltwirtschaft. Von Professor ~Dr.~ Wiedenfeld. G. J. G?schen'sche Verlagshandlung G. m. b. H. Berlin W 35 und Leipzig In unserm Verlag erschien soeben: Geschichte der Aufteilung und Kolonisation Afrikas seit dem Zeitalter der Entdeckungen Erster Band: 1415--1870 Professor an der Universit?t G?ttingen Broschiert M. 7.50, gebunden M. 9.50 Das Buch beabsichtigt, in kurzen Z?gen, durchweg an der Hand der Quellen, einen ?berblick ?ber die Geschichte der Aufteilung und Kolonisation Afrikas, vom Zeitalter der Entdeckungen bis in unsere Tage zu geben. Wie der Titel andeutet, ist die Aufgabe eine doppelte: es soll die Aufteilung des Erdteils geschildert werden, ein Vorgang, der sich zum grossen Teil in Europa abgespielt hat und ein wichtiges Kapitel der Weltgeschichte der neueren Zeit bildet; es soll dabei gezeigt werden, wie die Wertsch?tzung Afrikas in der Meinung der europ?ischen V?lker jeweils eine verschiedene gewesen ist, nat?rlich unter dem Einfluss der herrschenden kolonialpolitischen Anschauungen, und wie dadurch der mehr oder minder rasche Gang der Aufteilung bestimmt wurde. Dann aber soll auch die Kolonisation, die Verwaltung und Ausnutzung der von den europ?ischen Nationen in Besitz genommenen Gebiete dargestellt und gezeigt werden, welche Bedeutung die afrikanischen Kolonien f?r die europ?ischen V?lker gewonnen haben. Der vorliegende erste Band behandelt die Epoche der portugiesischen Vorherrschaft , die Geschichte Afrikas in der Zeit des Sklavenhandels , und ausf?hrlicher den Zeitraum vom Ende des 18. Jahrhunderts bis 1870, in dem namentlich die Darstellung der ?gyptischen Expedition Napoleons sowie die Geschichte Algeriens und S?dafrikas Interesse erwecken werden. In einem zweiten Bande soll die Geschichte der Aufteilung und Kolonisation Afrikas bis in die unmittelbare Gegenwart fortgef?hrt werden. Ein betr?chtlicher und nicht unwichtiger Teil der Geschichte der neuesten Zeit -- es sei nur an Tunis und ?gypten, Tripolis und Marokko, die Gr?ndung des Kongostaats und der deutschen Kolonien, den Burenkrieg und die Einigung S?dafrikas erinnert -- wird in dem Buche zur Darstellung gelangen, das ebenso dem Kolonialpolitiker wie dem Historiker zu dienen bestimmt ist. G. J. G?schen'sche Verlagshandlung G. m. b. H. Berlin W 35 und Leipzig In unserm Verlag erschien ferner: Historik Ein Organon geschichtlichen Denkens u. Forschens Von Privatdozent an der Universit?t Berlin Erster Band Die Aufgabe der >>Historik<< ist von Wilhelm von Humboldt und von Johann Gustav Droysen am klarsten erfasst worden. Sie muss die produktive Auspr?gung der allgemeinen Gedanken sein, die in den musterg?ltigen geschichtlichen Betrachtungen ?bereinstimmend als Ausgangspunkt oder Zielpunkt der Forschung unmittelbar vorausgesetzt werden. Es handelt sich dabei nicht um die methodischen Kunstgriffe der Heuristik, Kritik und Interpretation, sondern um das Eindringen in den Kern aller menschlichen Beziehungen und in die Wirksamkeit der Kr?fte, auf denen die Abwandlungen der historischen Begebenheiten beruhen. Dieses Element der Wirklichkeit geistig zu durchdringen ist die Aufgabe, die hier zum ersten Male zu l?sen versucht wird. So gestaltet sich die Darstellung zu einer durch scharfe Begriffsbestimmungen und anschauliche Beispiele auf der H?he wahrer Wissenschaft gehaltenen Enzyklop?die der Grund?berzeugungen der Geschichts- und Menschenkenner. Add to tbrJar First Page Next Page |
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